terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A QUÍMICA DO NATAL

Todos sabem, desde criança, que Papai Noel mora no Pólo Norte, onde mantém uma fábrica de brinquedos ecologicamente correta – afinal, não se tem conhecimento de qualquer notícia de problemas ambientais causados pela fábrica do Papai Noel.
Todos sabem também que o Natal tem uma magia especial, renovando sentimentos de fraternidade e de esperança. E que essa magia faz com que pisca-piscas, árvores, guirlandas e outros enfeites ganhem lares, escritórios e praças, o que, em suma, pode ser interpretado como manifestação pública da alegria de cada um de nós pela passagem de mais um Natal.
O que poucos percebem, porém, é a presença de uma secular, mas sempre jovem senhora, sem cuja colaboração a festa de Natal não seria a mesma. Sim, sem a Química, uma ciência nascida há séculos, mas em constante renovação, o Natal seria muito diferente. A começar pela produção de brinquedos. Será que "Papai Noel" teria presentes suficientes, em quantidade e diversidade, se a Química não tivesse desenvolvido produtos como o náilon, o poliestireno e o polipropileno, para citar apenas três exemplos? E a decoração? Imagine se todas pessoas cortassem uma árvore, como se fazia antigamente, para simbolizar a renovação da humanidade. Das duas uma: ou há muito viveríamos em um deserto ou as árvores ficariam tão caras que seriam um artigo de luxo. Com a Química, que entre outras coisas possibilitou a produção de árvores artificiais, esse risco foi evitado.
É só observar. Em praticamente todos os itens que fazem a alegria do Natal a Química está presente. Contudo, a química mais importante no Natal sempre continuará a ser aquela que une as pessoas e nos faz olhar para o futuro com mais confiança. Essa é a Química que a indústria química espera esteja sempre em todos os lares, independente de ser ou não Natal.
Texto: Luiz Carlos de Medeiros ( MTb: 12.293)

UM POUQUINHO SOBRE A QUÍMICA

                      O QUE É QUÍMICA?

Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.
    A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.



       FONTE: http://www.abiquim.org.br/vceaquim/vida.html - 27k
    


  
                      DE ONDE VEM A QUÍMICA?

    A resposta para essa pergunta é muito simples:da NATUREZA.Pois todos os produtos químicos,são produzidos a partir da matérias-primas encontradas na natureza.Como se dizia Lavoisier,na natureza nada se cria,nada se perde;tudo se transforme.O carvão,o petróleo,a água do mar,diversos minerais,a agricultura,a pecuária são exemplos das fontes dos recursos básicos utilizados para fabricação de produtos químicos.
   A química chega a alguns produtos que usamos no dia-a-dia,como balde,camisas,colchões de espuma,escova de dente,garrafa pet e muito mais.


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

HISTÓRIA DA TABELA PERIÓDICA


 
Tabela periódica de Mendeleev
Tabela Periódica de Mendeleyev



Tabela Periódica Atual
     
 A Tabela Periódica foi criada ou contruida por muitas mãos,a soma de muitas pesquisas e conhecimentos ao longo dos séculos até culminar com a Tabela atual,embora a grande maioria dos historiadores e químicos atribuam ou citem apenas o Professor russo MENDELEYEV (1834-1907), como criador da Tabela Periódica.


Ela surgiu em razão da necessidade de agrupar os elementos que tinham propriedades químicas e físicas semelhantes, e separar os que não tinham nada em comum.
A descoberta dos elementos químicos foi o primeiro passo para a contrução da tabela períodica.O primeiro elemento a ser descoberto foi o fósforo,em 1669,pelo alquimista HENNING BRAND.


       Durante os 200 anos seguintes, aumentaram os conhecimentos as propriedades dos elementos e seus compostos, graças aos químicos da época.Em 1860, os cientistas ja tinham descobertos mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa atômica. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas começaram a desenvolver esquemas de classificação.A primeira classificação, foi  a divisão dos elementos em metais e não metais.
E assim, a Tabela houve várias atualizações e novas descobertas.A última delas resultou do trabalho GLENN SEABORG, na década de 50.Ele descobriu o plutônio em 1940 e a partir daí Seaborg descobriu todos os elementos transurânicos (do número atômico 94 até 102). Reformulou a tabela periódica colocando a série dos actinídeos abaixo da série dos lantanídios.Em 1951, Seaborg recebeu o prêmio Nobel de química, pelo seu trabalho.O elemento 106 é chamado searbógio em sua homenagem.


                                                              Líria Alves
                                                                                Graduada em Química
                                                                             Equipe Brasil Escola


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

HISTÓRIA DA QUÍMICA

A história da Química está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abarca todas as transformações de matérias e as teorias correspondentes.

 Os primeiros passos

A ciência química surge no século XVII, a partir dos estudos de alquimia, populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da Química se recolhem pela primeira vez, na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical Chymist (1661). A Química, como tal, começa um século mais tarde, com os trabalhos do francês Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão. A partir destas leis de Lavoisier teve-se o início da Química Moderna.

 A racionalização da Química

Um ponto crucial no desenvolvimento da Química, como ciência, foi a racionalização dos conhecimentos empíricos obtidos, procurando criar leis racionais e simplificar, de forma coerente, as informações obtidas. O princípio de conservação da massa e o entendimento da influência da composição da atmosfera nos experimentos — ambos amplamente disseminados a partir dos trabalhos de A. Lavoisier, no final do século XVIII — permitiram que os experimentos se tornassem cada vez mais rigorosos e precisos, em oposição ao caráter qualitativo das experimentações alquimistas.
A partir desse momento, a medição de massas assume um caráter fundamental na história da Química, tendo sido esse o principal impulsor para o desenvolvimento da balança, a partir da época de Lavoisier, tendo ele próprio construído os equipamentos mais precisos desse período.